agradecimentos
Um trabalho assim é sempre feito a algumas mãos e muita, muita paciência. Especialmente a alheia. Também é feito de muitos encontros. Uns tantos fortuitos, vários que vem de uma vida, e outros que se levam para a vida.
Os mais permanentes desses encontros, e agradecimentos, são aos meus já saudosos avós, professor Homero e professora Hulda, pesquisadores e educadores incansáveis que inspiraram o gosto pela ciência em muitos e especialmente na nossa família; e aos meus pais, doutor Rubens e professora Paula, pela inspiração no questionar e investigar as coisas, pelo apoio e ajuda sempre e para tudo, e pela paciência. Essa tese não teria começado sem eles, e definitivamente não teria terminado sem o apoio deles.
Não posso deixar de agradecer pelos colegas de doutorado. Além de agradecer por tê-los conhecido, agradeço a eles também pelas conversas, debates e amizade, especialmente à Lili e ao Ricardo, fundamentais para manter a alegria e a instigação das pesquisas. Muito obrigado, meus amigos, meus irmãos. Esse período não seria um pedaço de um pedacinho de um pedaço do barato que foi sem vocês.
À Waleska, pela companhia e paciência nessa reta final.
Minha gratidão e agradecimento ao Andrés, amigo e orientador, que me instigou a entrar no doutorado do PROURB. A toda a equipe do LAMO, pela acolhida e amizade. Ao Gonçalo, por toda a amizade, apoio, incentivo, e as incontáveis e longas conversas. À professora Denise, com quem comecei os trabalhos e me fez expandir os horizontes.
Ainda gostaria de agradecer à secretaria do PROURB, que sempre cuida da gente e das nossas demandas burocráticas. Ao CNPq, por ter financiamento através da bolsa de doutorado. E ao corpo de professores do PROURB, sem o qual não teríamos as ricas discussões.